Primeiro mapa superdetalhado mostra nova perspectiva da superfície da Lua
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Um mapa superdetalhado da superfície lunar, com topografia e tipo de solo, foi divulgado há poucos dias em parceria entre a Nasa, o Serviço Geológico dos EUA (USGS) e o Instituto Lunar Planetário.
Chamado de “Mapa Geológico Unificado da Lua”, o plano detalhado combina informações colhidas pelas missões Apollo dos EUA nas décadas de 1960 e 1970 com observações modernas feitas por satélites.
“Esse mapa é o resultado de um projeto de décadas. Ele traz informações vitais para novos estudos científicos, conectando a exploração de pontos específicos da Lua com o restante da superfície lunar”, afirmou o o geólogo Corey Fortezzo, do USGS, que liderou o estudo que produziu o mapa.
Cada milímetro do mapa corresponde a 5 quilômetros na lua, sua escala é de 1 para 5.000.000. As cores representam os tipos de rocha e a era em que elas se formaram, agregando um pouco da história geológica do satélite.
Especialistas explicam que o amarelo, por exemplo, simboliza solo do período copérnico, o atual, que teve início há 1 bilhão de anos. Vermelho e roxo indicam solo de origem vulcânica.
O mapa da Lua em altíssima resolução é de domínio público e pode ser explorado e baixado no site do projeto. Em uma versão com anotações, é possível localizar pontos onde pousaram missões lunares, entre morros e crateras que formam a superfície lunar (amplie abaixo).
![Recorte de mapa da Lua com anotações permite localizar pontos onde foram realizadas missões Apollo — Foto: NASA/GSFC/USGS Recorte de mapa da Lua com anotações permite localizar pontos onde foram realizadas missões Apollo — Foto: NASA/GSFC/USGS](http://jjuscelinodourado.com.br/wp-content/uploads/2020/04/image.jpeg)
![Recorte de mapa da Lua com anotações permite localizar pontos onde foram realizadas missões Apollo — Foto: NASA/GSFC/USGS Recorte de mapa da Lua com anotações permite localizar pontos onde foram realizadas missões Apollo — Foto: NASA/GSFC/USGS](https://s2.glbimg.com/5SngD8u62wSKspll0fbWR6FdROE=/0x0:2000x1239/1008x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2020/o/A/TdzFIiT22sYPdAVClzxA/mapa-lua-detalhe.jpg)
Recorte de mapa da Lua com anotações permite localizar pontos onde foram realizadas missões Apollo — Foto: NASA/GSFC/USGS
![Face da Lua voltada para a terra, vista no Mapa Geológico Unificado da Lua — Foto: NASA/GSFC/USGS Face da Lua voltada para a terra, vista no Mapa Geológico Unificado da Lua — Foto: NASA/GSFC/USGS](http://jjuscelinodourado.com.br/wp-content/uploads/2020/04/image-1.jpeg)
![Face da Lua voltada para a terra, vista no Mapa Geológico Unificado da Lua — Foto: NASA/GSFC/USGS Face da Lua voltada para a terra, vista no Mapa Geológico Unificado da Lua — Foto: NASA/GSFC/USGS](https://s2.glbimg.com/QgLj1X9MRXG9TVXktj6O1w0dDIA=/0x0:2000x1992/1008x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2020/q/t/GYTBehT6KYCGS4JOiv1A/lua-mapa-face1.jpg)
Face da Lua voltada para a terra, vista no Mapa Geológico Unificado da Lua — Foto: NASA/GSFC/USGS
![O outro lado da Lua, que não é voltado para a Terra, visto no Mapa Geológico Unificado da Lua — Foto: NASA/GSFC/USGS O outro lado da Lua, que não é voltado para a Terra, visto no Mapa Geológico Unificado da Lua — Foto: NASA/GSFC/USGS](http://jjuscelinodourado.com.br/wp-content/uploads/2020/04/image-2.jpeg)
![O outro lado da Lua, que não é voltado para a Terra, visto no Mapa Geológico Unificado da Lua — Foto: NASA/GSFC/USGS O outro lado da Lua, que não é voltado para a Terra, visto no Mapa Geológico Unificado da Lua — Foto: NASA/GSFC/USGS](https://s2.glbimg.com/rkvFXWSm_VXCQK4zczbFwpXV0TE=/0x0:2000x1992/1008x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2020/N/X/eeyEMaQTeFOFq9JfhNRw/lua-mapa-face2.jpg)
O outro lado da Lua, que não é voltado para a Terra, visto no Mapa Geológico Unificado da Lua — Foto: NASA/GSFC/USGS
Por G1
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